No mercado de trabalho está cada vez mais claro que os gestores precisam ter inteligência emocional. Posturas arbitrárias e autoritárias por parte do chefe representam conceitos ultrapassados no mercado de trabalho. Entretanto, além de profissionais com esses perfis, existem chefes com complexos traços de personalidade, como gestores com bipolaridade, irritação, insegurança e postura parcial.
Profissionais autoritários, nervosos e geniosos tendem a deixar a equipe mais tensa, além de provocar insatisfação nos colaboradores e favorecer um ambiente desgastante. Para lidar com chefes assim, segundo reportagem da “Revista Exame” – publicada em outubro de 2012 – o profissional não deve encarar as atitudes do chefe como algo pessoal. Outra dica é tentar entender a visão e o ponto de vista abordados por ele. A reportagem ainda destaca que procurar saber a opinião do chefe sobre o seu trabalho é uma boa alternativa para melhorar as relações profissionais entre ambos.
Os gestores considerados bipolares são um desafio, há dias em que as ideias e o poder de argumentação do colaborador funcionam, ao mesmo tempo em que as sugestões se tornam inviáveis, de acordo com a opinião do chefe. Para contornar a situação, não se deve apenas enfrentar cara a cara o gestor nas situações em que o líder do time esteja irritado, segundo artigo publicado no site da “Catho”. A solução seria conversar sobre as divergências ocorridas num momento propício e menos tenso. Mas é importante ser sutil e cuidadoso, ao tratar sobre as situações desagradáveis.
Chefes inseguros também podem contribuir para um ambiente de trabalho menos saudável. Este perfil implica em situações movidas a pessimismo. Segundo o artigo da “Catho”, para lidar com chefes “reclamões”, uma das possibilidades é apresentar soluções criativas e positivas. Mas se não houver quaisquer efeitos, a melhor opção é manter o “distanciamento”.
Um dos temas mais complicados é lidar com o chefe parcial. Trata-se daquele que mantém os seus “favoritos” do escritório, o que não possibilita espaço de desenvolvimento e autonomia para quem se encontra “fora da lista exclusiva”. A orientação no artigo da “Catho” é de que o profissional mantenha suas convicções e não “force uma amizade” com o chefe. Neste caso, talvez, seja preciso procurar por outras oportunidades de trabalho.
Por Letícia Veloso
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