Assim que a internet começou a se popularizar no Brasil, empresas dos mais diversos setores começaram a enfrentar um sério problema: os funcionários utilizavam os computadores das empresas para acessar a internet e, com isso, além de gastarem tempo no trabalho com assuntos pessoais, infectavam os computadores com pragas virtuais e os prejuízos eram enormes. Mas as empresas investiram em tecnologia, firewall e conseguiram formas de impedir que os computadores fossem utilizados para acesso pessoal à internet.
Agora, com a popularização dos smartphones, os funcionários acessam a internet do trabalho, várias vezes ao dia, através do próprio celular, para consultar os e-mails, acessar as redes sociais e conversar com os amigos pelo WhatsApp.
São raros os profissionais que não utilizam o smartphone, no horário de trabalho, para acessar a internet e tratar de assuntos pessoais.
A empresa de segurança móvel MobileIron, realizou uma pesquisa recentemente justamente para ter números reais sobre o assunto e o resultado foi surpreendente! Das mais de 3.500 pessoas entrevistadas no Japão, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e na Espanha, 56% utilizam a internet no horário de serviço para enviar e receber e-mails. E isso sem mencionar aquelas que acessam as redes sociais como o Facebook e Twitter, além daquelas que conversam com os amigos através dos aplicativos, como o WhatsApp.
Mas o que mais chamou a atenção nesta pesquisa, é que estas pessoas se sentem culpadas por estarem utilizando a internet, ao invés de estarem trabalhando.
Esta "culpa" vem do fato de que nenhuma empresa quer o seu funcionário navegando na internet em pleno horário de trabalho e os números apontam que a grande maioria dos trabalhadores tem esta prática. Mas, apesar da sensação de culpa que estes trabalhadores têm, por acessarem a internet durante o expediente, eles não estão dispostos a mudar seu hábito e revelam que vão sim, continuar utilizando smartphone durante o horário de trabalho para acessarem a internet, mesmos admitindo que vão ficar se sentindo culpados.
E esta mesma pesquisa apontou que metade dos entrevistados estão dispostos até a deixar o emprego, caso a empresa lhes proíba de continuar com esta prática.
As empresas, mais uma vez, se veem diante de um problema que merece muita atenção, pois é um comportamento novo dos funcionários e proibir não tem se mostrado a melhor solução.
Cada empresa deve estudar junto com seus funcionários, as melhores práticas, para que o trabalho não seja prejudicado, mas sem querer proibi-los de se manterem conectados.
Por Russel
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