O momento pelo qual o país atravessa, todos sabem, não é bom. A crise provocada pela corrupção nas estatais brasileiras respinga no bolso de todos na forma de aumento de combustíveis e de impostos. Não bastasse isso, a redução do crescimento da China fez o preço das commodities, como minério de ferro e alimentos, cair. E isso afeta muito a economia brasileira, o que afeta o orçamento do governo e, lógico, o resultado são ainda mais impostos. Embora o governo corte certos gastos, é de sua natureza passar a conta para o bolso da população (e das empresas) em um momento como esse.
Num mercado assim, recessivo (afinal, a previsão de crescimento do Brasil, neste ano, é negativa), todo o cuidado é pouco. As empresas estão com caixa apertado, vendo sua demanda diminuir, a inadimplência aumentar e seus custos subirem. Algumas, certamente, estarão quebradas após a crise. Portanto, se você está empregado, o ideal é tentar se segurar ao seu emprego. Uma troca de emprego num ambiente como esses, é perigosa, pois a oportunidade pode não durar muito. E, mesmo que você esteja vendo suas despesas aumentarem com a inflação e impostos, não é um bom momento para pedir aumento. Lembre-se de que sua empresa provavelmente está passando pelos mesmos problemas.
Em sua atuação profissional, dentro da empresa, tente se empenhar ao máximo. Mostre a seu chefe que você se preocupa com a empresa, sempre de acordo com suas atribuições. Evitar desperdícios e trazer novos clientes ou resultados sempre fará com que você ganhe pontos, principalmente em um ambiente como o que estamos vivendo.
No entanto, se você perceber que a empresa em que trabalha está com sérias dificuldades e corre o risco de demitir ou fechar, aí sim é melhor você começar a procurar um novo emprego, o mais rápido possível. Aproveite que você tem a opção de ficar, mesmo que por pouco tempo, para tentar alguma ocupação melhor. E siga as dicas da próxima sessão, “para quem está procurando emprego”.
Se estiver procurando trabalho, você deve ser comedido. Verifique o quanto estão pagando na média do mercado para seu segmento e tente se manter dentro dela. Mesmo que você seja muito qualificado, acima da média, lembre-se de que os contratantes estarão mais receosos em contratar empregados mais caros, já que não terão grandes perspectivas de crescimento.
Se puder, o ideal é que você faça um estudo de mercado listando os setores em que as empresas para as quais você potencialmente poderá trabalhar atuam. Encontre aqueles que exibem uma maior perspectiva de crescimento. Mesmo em recessão, há setores com previsão de crescimento acima de 10% em 2015. São setores dinâmicos, em crescimento, que você deve visar.
Nesses setores, há um aumento líquido de demanda por mão-de-obra, o que aumenta sua chance de contratação e de conseguir um maior salário. Não só isso. Seu currículo provavelmente ficará mais valorizado em alguns anos, melhorando sua visibilidade no mercado, se conseguir bons resultados em uma boa empresa. Note, no entanto, que sua concorrência será maior, portanto, vale a dica dada no primeiro parágrafo, de não pedir nada muito acima do valor pago em mercado para sua área.
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